Preguiça no ensino médio em jovens e
adolescentes
La desidia por
la educación media-superior en
jóvenes y adolescentes
Laziness
for upper-secondary education in youth and adolescents
Maite Gordillo Gordillo
Dr.C. Universidad de los Lagos, Buenos Aires, Argentina, https://orcid.org/0000-0002-6090-340X,
gordillo.gordillo@ul.edu
Recibido octubre 2018 – Aceptado mayo
2019 Formación docente - revista
iberoamericana de educación http://www.revista-iberoamericana.org/index.php/es/index https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.es e-ISSN: 2737-632X Vol – 2 No. 3, julio -
diciembre 2019 Pags 25-42 |
Resumo Este trabalho de pesquisa surgiu de uma preocupação iminente, cujo objetivo era investigar por que os jovens demonstram grande apatia ou rejeição à educação e a razão pela qual os pesquisadores afirmam que a educação está em terapia intensiva, o que não deve apenas preocupar uma nação, mas às autoridades educacionais, professores, famílias e estudantes, pois seu efeito está gerando terríveis conseqüências no campo educacional e no futuro do conglomerado juvenil. Com base nessa preocupação, iniciou-se a investigação com a necessidade de identificar os fatores que determinam o pouco interesse dos alunos pelos estudos. Para a realização da pesquisa, objetivou-se determinar os fatores causadores da preguiça no ensino médio e superior em jovens e adolescentes. Para isso, foi realizado um estudo analítico e reflexivo de 50 artigos relacionados ao assunto, considerado um problema mundial que afeta os alunos aumentando incontrolavelmente. O desenho desta pesquisa é descritivo e bibliográfico. Os resultados apontam para fatores socioeconômicos-culturais e, em certos casos sócio-pessoais, como responsáveis. Concluindo, a educação deve ser hierarquizada para que seus efeitos positivos permitam alcançar o limiar do conhecimento, a fim de criar valores, direitos educacionais, emprego futuro e bem-estar socioeconômico coletivo.
Palavras-chave: Preguiça - Adolescentes - Qualidade da Educação - Educação Familiar
Resumen El presente trabajo de investigación surgió de una inminente preocupación, cuya finalidad era investigar por qué, los jóvenes presentan gran apatía o rechazo hacia la educación y razón por la que investigadores manifiestan, que la educación está en terapia intensiva, que no solo debe preocupar a una nación, sino a las autoridades educativas, docentes, familias y alumnos, ya que su efecto está generando consecuencias nefastas en el campo educativo y en el futuro del conglomerado juvenil . Basado en esta inquietud se inició la indagación con la necesidad de identificar los factores que determinen el poco interés de los educandos hacia los estudios. Para realizar la investigación se planteó como objetivo, determinar los factores que ocasionan la desidia, por la educación media y superior en jóvenes y adolescentes. Para ello, se realizó un estudio analítico y reflexivo de 50 artículos relacionados con el tema, considerado problema mundial que afecta a los estudiantes incrementándose de forma incontrolable. El diseño de esta investigación es de tipo descriptivo y bibliográfico. Los resultados señalan como responsables a los factores socio-económicos-culturales y en determinados casos socio-personales. En conclusión, se debe jerarquizar la educación, para que sus efectos positivos permitan llegar al umbral del conocimiento, con la finalidad de crear valores, derechos educativos, futuro laboral y bienestar socio-económico colectivo.
Palabras clave: Desidia
– Jóvenes Adolescentes – Calidad Educativa- Educación Familiar
Abstract. The present research work emerged from an imminent concern, whose purpose was to investigate why, young people show great apathy or rejection of education and why researchers say that education is in intensive care, which should not only concern a nation, but to the educational authorities, teachers, families and students, since its effect is generating disastrous consequences in the educational field and in the future of the youth conglomerate. Based on this concern, the investigation began with the need to identify the factors that determine the little interest of the students towards the studies. In order to carry out the research, the objective was to determine the factors that cause neglect, for secondary and higher education in young people and adolescents. To do this, an analytical and reflective study of 50 articles related to the subject was carried out, considered a global problem that affects students increasing uncontrollably. The design of this research is descriptive and bibliographic. The results indicate the responsible socio-economic-cultural factors and in certain socio-personal cases. In conclusion, education must be hierarchized, so that its positive effects allow reaching the threshold of knowledge, with the purpose of creating values, educational rights, future work and collective socio-economic welfare.
Key words: desidia - Young Adolescents - Educational Quality - Family Education
INTRODUÇÃO
Através de uma reflexão teórica, este artigo tem como objetivo destacar alguns aspectos bastante significativos sobre o desinteresse pela educação na população jovem, que se tornou um fenômeno que afeta a maioria das instituições de ensino de todas as nações do mundo. Por esse motivo, considera-se atualmente que a educação está em terapia intensiva, demandando atendimento urgente e especializado, motivo pelo qual nos incentiva a refletir sobre suas conseqüências futuras, motivo pelo qual é prioritário assumir o estudo desta pesquisa, pois Os efeitos já estão prejudicando seriamente o grupo de jovens, mergulhando-os em desespero. A importância deste trabalho investigativo tem como objetivo principal determinar os principais fatores que causam negligência em jovens e adolescentes no ensino médio e superior. Para o estudo, foram revisados artigos relacionados ao problema, sendo necessária a seleção, análise e síntese do contexto, o que nos permite entender causas, efeitos e resultados, onde alguns autores destacam a importância do assunto. A situação é complexa, pois as conclusões determinam que as causas são múltiplas, dentre as mais relevantes, são atribuídas à educação familiar e à qualidade educacional, causando graves deteriorações psico-socioemocionais na juventude.
Por esse motivo, enfatiza-se o desinteresse que certos jovens têm pela educação, representando um sério dilema, não apenas para o Estado, mas também para instituições de ensino, professores, pais e alunos em geral, ou seja, envolve para toda a sociedade como um todo. Na verdade, é preocupante, porque a educação é a chave para enfrentar as profundas iniquidades que podem ocorrer no processo da vida, por isso é considerada a porta para o exterior, que permitirá a melhoria dos indivíduos, constituindo-se como base fundamental no desenvolvimento tecnológico, científico e inovador para os avanços de uma nação.
Cabe ressaltar que, para enfrentar esse mundo exterior, eles devem estar preparados, com constante comprometimento e trabalho de pais e educadores, cujo objetivo deve ser orientado para a educação, reiterando que o ensino-aprendizagem constitui o pilar básico que leva ao sucesso. Deste ponto de vista, deve-se insistir que os atores responsáveis não desanimam em seus propósitos, para evitar que os jovens caiam em erros, encontrem obstáculos que podem causar danos e se autodestruam, e também apontem como superar as dificuldades para desfrutar a vida.
As Nações Unidas (ONU) em 1989 aprovaram a aplicação dos direitos da criança como inalienável, o direito à educação, proteção, alimentação, segurança e não discriminação.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência ea Cultura (UNESCO), em 2012, alerta e alerta sobre o perigo iminente de abandonar a escola e ressalta que existem 6,5 milhões de crianças na América Latina que não eles freqüentam a escola para exercer seu direito à educação. Na mesma linha, a organização internacional garantiu que 15,6 milhões de crianças frequentam centros educacionais, em meio a um clima e ambiente de vulnerabilidade que põe em risco sua continuidade no processo educacional. Ele também aponta que a educação é um direito, com respeito, justiça social, sem discriminação, mas, apesar de tudo isso, em alguns países eles a assimilam à sua maneira.
Na América Latina e no Caribe, a UNESCO (2015), de acordo com os estudos mais recentes, revela que quase 263 milhões de crianças, adolescentes e jovens em todo o mundo não estão na escola, ou seja, que estamos passando por uma crise de aprendizado, porque um de cada seis alunos, não atingem níveis mínimos de competência.
No Equador, o Instituto Nacional de Estatística e Censo (INEC) 2010, por meio da Comissão de Educação, revela que de cada 100 alunos matriculados, 20 abandonam a oitava série sem concluir o ensino médio.
Por
tudo o que foi mencionado e em geral, temos que a negligência na educação está
causando efeitos negativos e suas consequências serão dramáticas, porque um dos
resultados mais alarmantes é a falta de competitividade, ou seja, eles não
estão preparados para enfrentar o mundo do trabalho. , gerando crise
socioeconômica, que afeta todas as pessoas, diretamente aos jovens, porque as
oportunidades de emprego estarão relacionadas ao grau de educação e cultura que
o candidato possui, que, se não for treinado ou atualizado, não será adequado
para o desempenho da atividade proposta, com o consequente aumento do
subemprego e do desemprego. Concluindo, concluímos que aqueles que não
concluíram seus estudos de nível médio e superior terão as piores ofertas de
emprego e remuneração insuficiente, enquanto aqueles que conseguiram concluir
seus estudos terão melhores oportunidades de emprego, bem remunerados, sejam
estáveis ou simplesmente contratados.
MÉTODOS E
MATERIAIS
Para fundamentar este trabalho, foi necessária a realização de uma pesquisa bibliográfica, iniciada com a busca do estudo, na página acadêmica do Google, apoiada em 50 artigos científicos confiáveis, selecionados e relacionados ao tópico, data e edição da tese. o Revista de publicação de editores credenciados internacionalmente, priorizando artigos dos últimos 4 anos em aproximadamente 80% e os 20% restantes referentes a anos anteriores. Também foi necessário aplicar métodos: Dedutivo, porque, a partir do trabalho investigativo, foram adquiridos conhecimentos gerais que formarão conhecimentos particulares; Observação, o que nos levou à análise e síntese a partir da qual são obtidas as informações para o desenvolvimento deste estudo. Da mesma forma, é viável, confiável e válido, porque pode ser praticado com perseverança, os dados são escolhidos de uma fonte confiável e serão válidos quando a conclusão deriva das premissas.
RESULTADOS
O que é motivador? Do ponto de vista psicológico, existem várias definições: (Kleinginna e Kleinginna, 1981) s
Estado interno ou condição que ativa o comportamento e o orienta em uma determinada direção.
-Eu quero energizar e direcionar o comportamento para um determinado objeto ou objetivo.
-Influência nas necessidades e desejos que afetam, na intensidade e na direção dos comportamentos.
Da mesma forma, de acordo com Malde Modino, I. (2012). A família é a união de pessoas que compartilham um projeto vital de existência comum, que deve durar, no qual são gerados fortes sentimentos de pertencimento a esse grupo, nos quais há um compromisso pessoal entre seus membros e um intenso relacionamento de intimidade, recepção e dependência (p.16).
Especificamente, a família é considerada a primeira escola em que você aprende a se relacionar por meio da comunicação, necessária para instruir valores, normas e afetos familiares que nos permitem desenvolver no campo socioeducativo.
Por esse motivo, no contexto familiar e escolar, não devemos esquecer que o lar é o local onde começa a educação que continua na escola e, graças a essa motivação adquirida, pretende-se obter integração acadêmica e social, pois durante no processo de adolescência, recebe-se um ser humano irredutível, que procura se sentir parte de um todo, capaz de fazer constantes críticas aos adultos, por suas estruturas e regulamentos aos quais estão sob pressão.
Os conflitos familiares são efeitos negativos no núcleo familiar e terão suas consequências. Por esse motivo, Correa, Rodríguez, Ceballos e Álvarez (2013) afirmam que os conflitos são espaços duradouros de atrito e transe emocional que afetam seu desenvolvimento no processo sócio-familiar.
“Ao fato de o jovem adolescente estar em um estágio de transformação psicológica, biológica e emocional, acrescentamos que também está em um momento de transição de um estágio educacional para outro, o risco que manifesta falta de motivação e implica insucesso escolar e risco de abandono do sistema educacional ”(Martínez e Alvarez, 2005). Para evitar o abandono escolar de jovens e adolescentes, é importante integrar a família - escola, para que atuem como agentes educacionais, permitindo incorporá-la, reconhecendo sua capacidade intelectual, volitiva e afetiva, sabendo que existe uma base bio-psico-emocional, muito complexo de entender no processo de transição, na educação do adolescente. Para isso, é necessário muito entendimento, pois o sucesso ou o fracasso deles dependerá, pois durante toda a etapa educacional haverá algumas dificuldades, como: baixo desempenho nos assuntos que podem levar à desmotivação, causando falta de confiança e baixa autoestima, problemas da saúde, seja ela própria ou familiar, que pode levar ao não comparecimento, dificuldade em concluir tarefas e adquirir conhecimento, com repercussões negativas nos resultados acadêmicos, vale ressaltar também que os fatores pessoais e de trabalho desempenham um papel de liderança, por isso deve ser uma prioridade identifique os alunos que têm predisposição a desistir, realizar follow-ups e, assim, impedir ou atenuar sua desistência.
É importante destacar que, para evitar a desconexão educacional, é essencial que o principal centro de socialização familiar prossiga com motivação e diálogo, assim como a unidade educacional trate os jovens como sujeitos verdadeiros, dando importância aos seus problemas e possíveis soluções .
O professor desempenha um papel preponderante no construto da afetividade, segundo Pérez e Reinoza (2011) ...... é frequente descobrir como o vazio afetivo é substituído pelo educador, que estabelece vínculos afetivos com seus alunos, tornando-se autênticos pais e mães substitutos Dado que os próprios pais não podem dedicar o tempo de qualidade necessário aos filhos (p, 632). A incerteza continua porque, mais tarde, os adolescentes se tornam jovens, outro processo de mudança para a vida universitária, transição do ensino médio para o ensino superior, onde se preparam para a fase de trabalho, ou seja, terão maiores responsabilidades com maior risco de desmotivação. . É importante conscientizar-se de que estudar é um trabalho, que exige esforço e sacrifício, tanto dos pais quanto dos filhos, embora às vezes a situação econômica afete o aluno, porque, ao não atender às necessidades primárias, eles procuram a solução no trabalho. Pago, porque a família exige demandas financeiras pelo lar, ajuda nos trabalhos domésticos, desemprego, estudantes que têm filhos e a diminuição das ofertas de emprego exacerba seu problema.
Em conclusão, as causas do fracasso ou do sucesso escolar são amplas, pois variam do pessoal ao sociocultural e, na maioria dos casos, à mistura de fatores pessoais e sociais.
Através da análise e interpretação do estudo realizado, pode-se garantir que a hierarquização da educação com qualidade e equidade nos permita atingir o limiar do conhecimento, pois através dele serão criados valores, direitos educacionais, futuro emprego e bem-estar social. economia coletiva dos jovens. É por isso que apontamos os determinantes socioeconômicos-culturais, como fatores que geram a maior incidência de negligência dos alunos, portanto, é possível sugerir certas recomendações, na esperança de que elas se tornem ferramentas úteis para mitigar ou resolver o problema.
Por esse motivo, começa considerando, categoricamente, que a família é a base principal para a formação e construção do aprendizado, como valores, normas e demonstração de afeto que compõem o vínculo familiar. Portanto, é necessário compartilhar momentos com os familiares, realizando atividades para a integração e desenvolvimento de um senso de coesão e satisfação. Da mesma forma, os pais devem cumprir funções econômicas, sociais e psicológicas, sustentáveis para o desenvolvimento adequado de seus pais e incorporação positiva à vida social; portanto, a família é identificada como a base da sociedade.
Embora em alguns casos existam fatores que podem influenciar negativamente o problema, como: o aspecto socioeconômico, a falta de cultura de seus pais, o setor em que vivem, o que aumentou a alta pressão exercida por pais e professores, gerarão desânimo, angústia e frustração com a educação.Agora, para superar essa situação, é necessário haver auto-estima e resiliência, necessárias onde o amor surge e, portanto, desenvolver a capacidade de adaptação do indivíduo para superar situações. desfavoraveis.
Por outro lado, os governos responsáveis e as autoridades educacionais são responsáveis na seleção do educador, seja com as características de um treinador responsável, irresponsável ou improvisado, embora tenha sido erroneamente considerado que qualquer um pode ensinar, sem considerar que o o verdadeiro facilitador deve atender aos requisitos, como requisitos prioritários em sua formação profissional profissional, porque o essencial no ensino são educadores, que devem ter qualidade, treinamento e atualização frequente com renovação de conteúdo, cujo objetivo é melhorar a qualidade educacional, pelo bom desempenho do aluno.
Os processos educacionais não se mostram tão fáceis, pois no fundo podemos mencionar que o cognitivo é priorizado, mas a parte emocional também deve ser avaliada. Por isso, atualmente, há debates para que, dentro do modelo construtivista, o emocional seja considerado como o pilar do treinamento pessoal na educação acadêmica, sem esquecer que o papel do professor é preponderante no construto da afetividade e da empatia, atuando como um guia de treinamento para o aluno, observando e conhecendo sua situação.
Os alunos do ensino fundamental e médio são considerados vulneráveis, porque sua inexperiência e falta de maturidade os tornam presas fáceis de qualquer fator psicossocial-afetivo, incluindo a síndrome de Burnout, caracterizada por exaustão físico-cognitiva, causada pela falta de realização pessoal, tarefas excessivas, que dificultam o compartilhamento com os amigos da família e não são divertidas, geram imagens histéricas, reiteram as palavras - não consigo me concentrar - estou fora de mim - não consigo mais fazê-lo - isso acabou. Mas não devemos permanecer estáticos, devemos buscar soluções urgentes para o problema, para que os jovens saibam construir seu mundo que lhes permita sobreviver, transformá-los em verdadeiros profissionais capazes de competição trabalhista e auto-aperfeiçoamento socioeconômico.
Em relação à preguiça e sinônimos, falta de interesse, falta de motivação, apatia, etc. Os autores Marín (1996) e Cabrera et al. (2012, afirmam que a apatia é uma síndrome comportamental ou uma disfunção do processo que origina atos induzidos por estímulos externos ou por eles próprios, que ocorrem quando os sistemas que geram e controlam a vontade são alterados. Consequentemente, esses efeitos negativos são considerados um fenômeno temporário que às vezes é inevitável, a maioria causada pela situação socioeconômica, cujos efeitos adversos podem se manifestar de acordo com determinadas situações, no caso dos jovens. levar à desmotivação para a vida e a educação. Por esse motivo, é importante saber que o cérebro do adolescente não está maduro o suficiente e, às vezes, apóia dilemas emocionais e psicológicos que os impedem de realizar um desempenho acadêmico adequado; por esse motivo, o professor e os pais devem acompanhar os padrões de comportamento. , para evitar ou pelo menos minimizar essas cargas.
Cabe ressaltar que a melhor ferramenta para combatê-lo é denominada prevenção, pois mais tarde é difícil erradicá-lo ou revertê-lo, por isso é necessário detectar com o tempo, identificando aqueles que resistem a participar, é necessário dar-lhes atenção personalizada, para que se sintam valorizados e aceito. Portanto, é inestimável que o professor responda às dúvidas que o aluno tenha nas aulas ou pelo correio, isso criará uma atmosfera de confiança, tornando-se o grande amigo conselheiro, pronto para dar tratamento urgente aos seus problemas, antes a situação é complicada.
Hoje se fala muito em crise institucional, quando na verdade devemos nos preocupar com a fragilidade daquele ser humano conhecido como jovem, abandonado, sem direção, confuso sem esperança, e é necessário construir uma base sólida da existência humana, tentando que a sala de aula se torna um local agradável e harmonioso onde prevalece a inter-relação professor-aprendizagem-aluno, pois o problema do desempenho acadêmico ocorre devido à inaplicabilidade de técnicas corretas que facilitam o ensino, como a leitura com pensamento crítico Para entender, avaliar, analisar - e interpretar, ou seja, inovar o autoconhecimento, sem memorizar, é por isso que é conhecido como Construtivista.
Concluindo, a educação gera conhecimentos, habilidades e qualidades que permitirão o desempenho futuro de uma atividade, por meio da combinação de conhecimentos como: saber fazer e saber ser, ou seja, preparar e treinar para a vida.
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